Hoje o dia não foi bom. Enfrentei um engarrafamento simplesmente inacreditável, sem motivo aparente. Onde a guarda municipal? Na Taquara, Rio de Janeiro, fez-se o caos. Foi até notícia na televisão. É inacreditável como o motorista é indisciplinado. Sabem que não conseguirão ultrapassar o cruzamento e se comprazem em impedir o fluxo dos carros na outra via. Onde os guardas municipais? Até agora nenhum candidato fez referência ao assunto. Digamos que eu tenha ficado duas horas engarrafado, terrível.
A cidade está esburacada. colocam quebra-molas, eufemísticamente chamados de ondulações, e também câmeras para flagrar motoristas a mais de 40 ou 50 km/hora, conforme o lugar. Além de observar essas ondulações, nem todas sinalizadas, e de controlar a velocidade, o motorista deve também evitar cair nos buracos. E então você recorda os candidatos no programa eleitoral apresentando suas "propostas" que nem sempre são cumpridas. Mas parece que o eleitor acredita.
À tarde fiquei de levar minha mãe ao médico mas ligaram da clínica comunicando que a consulta seria transferida para outro dia. O médico não iria. Eu estava liberado então para tomar uma cerveja com os amigos num encontro que se realiza uma vez por mês. Tomei o ônibus. Nem o baixo preço da passagem nem o itinerário estranho que ele realizava me trouxe luz à razão. Só quando o ônibus deixou a estrada, passou sobre ela pelo viaduto e, após mais alguns passageiros, voltou à mesma estrada, mas já em sentido contrário, é que acordei. Eu estava num Shopping em São João de Meriti, um município vizinho. Voltei para casa. Voltar foi mais demorado e cansativo. Gastei muito tempo num itinerário relativamente curto. Mas essas coisas acontecem. Quase nunca viajo de ônibus e colocaram no ponto costumeiro um carro com outro destino. Não confirmei o destino nem estranhei o preço da passagem. Acho que na minha cabeça houve uma queima de fusíveis. Mas já os troquei. Agora está tudo bem.
A cidade está esburacada. colocam quebra-molas, eufemísticamente chamados de ondulações, e também câmeras para flagrar motoristas a mais de 40 ou 50 km/hora, conforme o lugar. Além de observar essas ondulações, nem todas sinalizadas, e de controlar a velocidade, o motorista deve também evitar cair nos buracos. E então você recorda os candidatos no programa eleitoral apresentando suas "propostas" que nem sempre são cumpridas. Mas parece que o eleitor acredita.
À tarde fiquei de levar minha mãe ao médico mas ligaram da clínica comunicando que a consulta seria transferida para outro dia. O médico não iria. Eu estava liberado então para tomar uma cerveja com os amigos num encontro que se realiza uma vez por mês. Tomei o ônibus. Nem o baixo preço da passagem nem o itinerário estranho que ele realizava me trouxe luz à razão. Só quando o ônibus deixou a estrada, passou sobre ela pelo viaduto e, após mais alguns passageiros, voltou à mesma estrada, mas já em sentido contrário, é que acordei. Eu estava num Shopping em São João de Meriti, um município vizinho. Voltei para casa. Voltar foi mais demorado e cansativo. Gastei muito tempo num itinerário relativamente curto. Mas essas coisas acontecem. Quase nunca viajo de ônibus e colocaram no ponto costumeiro um carro com outro destino. Não confirmei o destino nem estranhei o preço da passagem. Acho que na minha cabeça houve uma queima de fusíveis. Mas já os troquei. Agora está tudo bem.
2 comments:
Essas coisas acontecem, mas serve para ver novos etinerários.
As alusões tecidas, essa da possibilidade de se cair em um buraco e a de se ficar andando em círculos dentro de um ônibus, são muito adequadas à comparação com o estado de espírito do eleitor fiel... após as eleições.
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