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Aqui não se fala dos conceitos de Lacan e a palavra lugar deve ser pensada em sua definição matemática

Esporte é esporte, mas tudo tem limite

Arbitragem 'ajuda' e Flamengo estreia com vitória no Estadual do Rio

Estas serão as manchetes de amanhã. E certamente a estrela do jogo foi o bandeirinha Luiz Antônio Muniz de Oliveira que anulou um gol claro de Victor Hugo, do Friburguense, que estava três metros atrás da linha da bola e com três jogadores do Flamengo à sua frente.

A coadjuvante nesta grande lambança foi a bandeirinha Lilian da Silva Fernandes Bruno, mulher muito bonita e que, mais cedo ou mais tarde, terá um convite para sair nua nas páginas da Playboy. Quando mulher se mete em confusão, mulher de certa evidência, diga-se, acaba nisso. No mínimo ela foi covarde, porque se no lance do gol do Flamengo, porque foi gol, ela não conseguiu ver impedimento num lance pra lá de confuso, logo depois ela dava dois impedimentos do Flamengo completamente absurdos.

Há muito tempo, e bota tempo nisso, minha irmã me acompanhava num jogo do Vasco com o Internacional gaúcho. Quando o cruzmaltino fez o primeiro gol ela perguntava estupefacta (a reforma ortográfica se aplica aqui?) : 
- Foi gol? Foi gol?
Quando o Vasco fez o segundo gol, logo em seguida, ela não estava entendendo nada: 
- Foi gol? Foi gol?
Temi que, a qualquer momento, ela me perguntasse:
- Quem é a bola? Quem é a bola?

Se o Vasco tivesse ganho a partida já seria o campeão brasileiro de 1974, mas o Internacional empatou. A partida final, que seria em Belo Horizonte contra o Cruzeiro, por agressões aos árbitros cometidas por dirigentes do clube mineiro em um jogo anterior, foi transferida para o Rio de Janeiro. Eu estava nessa decisão, Vasco 2 X 1, gol decisivo de Jorginho Carvoeiro. Foi inesquecível.

A partida da confusão eu assisti pela televisão. O Cruzeiro ganhava de 1 X 0. Mas algum jogador do time mineiro, pensando que a jogada estivesse parada, pegou a bola dentro da área. Pênalti que Alfinete cobrou. Levantei do sofá e quase entrei pelo aparelho de TV. Eu simplesmente não estava acreditando.

Voltando ao jogo do Flamengo, a vitória do time carioca deveu-se à influência negativa das minorias. Explico: um bandeirinha "afro-descendente" e a outra bandeirinha, mulher. Eu penso que toda igualdade deve ser creditada ao merecimento da pessoa, não à sua condição de raça, credo ou sexo. Não sei porque inventaram que mulher tem que atuar em jogos de futebol. Isso sempre vai dar confusão. A Playboy é que vai sair ganhando. Futebol feminino? É outro capítulo, estou de acordo. O Flamengo agradece.

3 comments:

26 de janeiro de 2009 às 01:58 Anônimo disse...

Tem como não ser campeão de tal maneira e com tais erros?

26 de janeiro de 2009 às 13:35 Anônimo disse...

No esporte e na vida (das bem servidas mulheres)... a Playboy é o limite. Essas daí estão dando bandeira de que uma boa capa de revista começa com demonstração de pouca massa cinzenta num corpo torneado atrapalhando o torneio. Corre que a revista vem aí!

26 de janeiro de 2009 às 22:24 Carlos Emerson Junior disse...

Eu aqui em Friburgo, torcendo pelo Friburguense, é claro, não pude deixar de me lembrar daquela bandeirinha da Playboy, a Ana Paula, que garfou o meu Botafogo!!!
Que coisa triste...

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