Uma festa real num lugar virtual
Harvard x Stanford
Há posts que se transformam em e-mails e e-mails que viram posts. O assunto compartilhado quase sempre é anônimo. Eu, teimosamente, vou em busca da autoria, somente para descobrir que o assunto já foi o assunto de uns 399 blogs e que nenhum autor foi citado. Mais: a coisa é tratada até como lenda. Seria talvez uma espécie de fábula, com o ensinamento de que, a partir da aparência das pessoas, não se deve antecipar julgamentos.
– Tivemos um filho que estudou em Harvard durante um ano – disse a mulher. Ele amava Harvard e foi muito feliz aqui, mas, um ano atrás ele morreu num acidente e gostaríamos de erigir um monumento em honra a ele em algum lugar do campus.
Quem ganhará a Copa da África?
O Brasil ganhou a Copa do Mundo em 1994; antes disso sua última conquista do título foi em 1970. Se você somar 1970 e 1994 dá 3964.
Não é um post, é uma colcha de retalhos, por isso tantas tags
Estou em http://twitter.com/lulasi. Faça seu cadastro, é muito fácil, e comece a me seguir.
O que seria a consciência negra?

Certa vez ele me falava sobre os egipcios, que eram negros e muito inteligentes, haja vista a construção das pirâmides e outros monumentos. No entanto essa engenharia era também atribuída a seres extra-terrestres como descrito no best-seller do suiço Erich Von Däniken, "Eram os Deuses Astronautas?". Os deuses cultuados pelos antigos povos seriam na realidade seres estelares.

Dizem mais: que ela era negra, nariguda e que não tomava banhos de leite como no filme nem se suicidou picada por uma serpente.
Não pretendo aqui desenvolver nenhuma teoria sobre políticas de cotas raciais - melhor seria dizer cotas sociais -, nem estudar as origens do povo egípcio. Este artigo é apenas a narrativa do que acontece quando sigo um assunto na internet.
Meu amigo Doté Jorge pergunta Onde está a Consciência Negra? e se pergunta, também, se valeu a pena essa suposta conquista. Eu respondo que o que se pretende, verdadeiramente, não é a igualdade mas sim evidenciar as diferenças, aumentar os muros raciais e sociais.
A Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, órgão da Presidência da República, há um ano, inaugurou um parque que custou R$ 2 milhões, mas até agora a estrutura não funciona. O memorial em homenagem a Zumbi erguido na Serra da Barriga em Alagoas, local que abrigou o Quilombo dos Palmares, está completamente abandonado.
Os discursos são bonitos e vazios. "O dia é resultado de uma série de mobilizações do movimento negro para ressaltar não apenas as contribuições culturais que os negros trouxeram ao país, mas para trazer à tona a reflexão sobre o papel de protagonismo que a população negra ocupou em nossa história", disse Giovanni Harvey, sub-secretário de Política e Ações Afirmativas da Secretaria.
Tendo pesquisado, sem entender como querem promover a Igualdade Racial, passei ao assunto seguinte, o Egito, antigo e moderno. Acredito que muitos leitores só conheçam esse país pelas pirâmides e a esfinge, também pelos filmes de Hollywood. Deixo aqui algumas cenas do Cairo às margens do Rio Nilo que capturei no Google Earth.
Muito se tem falado sobre a beleza das rainhas egípcias Cleópatra e Nefertiti, mas isso não deve ser levado muito a sério já que os artistas que reproduziam as imagens dos soberanos eram incentivados a dar uma "melhorada" na obra.



Um post original, ou apenas um balaio de gatos?
Certa vez tentei aplicar esse método para apressar o estudo de um idioma. Hipoteticamente dividi o livro em três partes e estudava as lições, em paralelo. Ao contrário do livro de Graham Greene, não deu muito certo.
Eu tenho dois "projetos" para o meu blog. Eu coloquei a palavra entre aspas porque ela está sendo muito usada e abusada, e eu acho que a palavra, abusada, perde o sentido, tornando-se corriqueira. É o caso da palavra "super". Não existe mais o muito bem, só o super bem. Virou uma gíria, uma palavra da moda. E eu sou muito encrenqueiro, dispenso as palavras da moda, não bato tambor na tribo, tenho meus meios de expressão... tradicionais. Há quem ache que o super já perdeu as forças, não mais traduz com fidelidade suas emoções e esse pessoal já está migrando para o híper bem.
Minha cabeça é muito louca, eu não consigo pensar numa coisa só. Alterno fatos, datas e tenho a tendência de seguir trilhas que me ocorrem ao longo do processo de escrever. Se bem que certos detalhes sirvam para ilustrar o todo, eu temo cair na prolixidade de um Marcel Proust, aquele do "Em Busca do Tempo Perdido", ao invés de ter a objetividade de um Carlos Drummond de Andrade, "Havia uma pedra no meio do caminho. E agora, José"?
Já estou no quinto parágrafo e não falei o que queria, e antes que isso se transforme em um balaio de gatos e o leitor perca o interesse, vamos ao assunto.
Hoje organizei, braçalmente, minha coluna Mais Lidos da Semana. Os leitores que vêm aqui por pesquisa às vezes fazem entrar nessa lista posts antigos, alguns até interessantes e que foram publicados no tempo em que meus leitores cabiam na palma da mão. Já republiquei três posts antigos, mas eles eram do blog desativado SEU LALO. Pretendo fazer uma republicação sistemática nos moldes do Túnel do Tempo, do by Osc@r Luiz.
Que ninguém me chame de plagiador. Republiquei a Última flor do Lácio aos 10 de abril de 2007 e eu ainda não conhecia o Oscar. Só não posso chamar de Túnel do Tempo, aí já é demaisss.
Certo dia, quando publiquei o post "Você sabe como capturar porcos selvagens?", observei ter conseguido 173 páginas vistas, número que perdurou por longo tempo, e isso sem motivo aparente. Descobri então que um blogueiro havia colocado na sidebar um link que ficou lá por duas ou três semanas. Ele por sua vez me disse que estava sendo linkado pelo Noblat. O mar transbordou e correram alguns filetes de água para os riachos. Recentemente fui linkado pelo site Super Vasco (sniff, sniff! - onomatopéia de chororô). Eles gostaram de um post meu e publicaram uma notícia a respeito. Fui para 746 pages view. Mas a coisa já esfriou e acordei para a realidade. Mas que levei um susto, levei!
Ter um link é bom, do jeito que for - escondido, em javascript, em formato de slide, no rodapé; melhor é tê-lo na sidebar direcionado a um post e acompanhado de um breve fragmento do texto. Esta é a novidade que estou aprontando para os meus amigos, tudo de coração, sem segundas intenções, hehehe. Basta ser meu amigo e ter um pouco de paciência. Não esperem muito de mim, não corram para o Google Analytics. Sou apenas um riozinho que nem sabe se chegará ao mar.
Quem imita quem?
Oscar Wilde dizia que a vida imita a arte muito mais do que a arte imita a vida. Mas seria isto verdade?
Sem dúvida que é verdade. Quem já leu Jorge Amado, veja se a dupla de Nova York não mandou um "A morte e a morte de Quincas Berro D'Água" no quotidiano da cidade...
Além de ler o livro vi a encenação do conto (ou romance?) na TV Globo no tempo em que promoviam menos porcarias. Também assisti ao "Homem que sabia javanês". Depois fui ler o livro... na internet. Atualmente o canal dá prioridade às inteligentes novelas, cheias de conteúdo, ou ao simulacro do Grande Irmão, de George Orwell.
Mas vamos aos fatos. Eis o que li no Portal G1:
Dois homens de 65 anos chocaram os moradores de Nova York depois de perambular pelas ruas da cidade com o corpo de um amigo morto.
Eles tentavam descontar um cheque de US$ 355 (pouco mais de R$ 600) do Seguro Social de Virgilio Cintron. Virgilio, de 66 anos, morreu de causas naturais. Seu corpo era arrastado para lá e para cá em uma cadeira de escritório.
Não resta dúvida de que o Quincas Berro D'Água, de Jorge Amado, foi muito mais participativo. Foi levado a um bar, onde bebeu e comeu de mais da conta. E quando saiu uma briga, não deixou por menos, bateu mais do que apanhou.
Minha história de pescador
Um concurso nacional no Reino Unido vai escolher a melhor história de pescador enviada para dez centros de vida marinha no país. O prêmio oferecido pela organização Sea Life UK é de 500 libras esterlinas, cerca de R$ 1,8 mil.
Ou seja, resolveram levar história de pescador a sério.
Um detalhe importante do regulamento é que as histórias precisam ser verdadeiras, e a organização se reserva o direito de convocar testemunhas ou de pedir algum tipo de prova material para comprovar as histórias.
Eu tenho um reparo a fazer: acho injusto que só pescadores concorram a essa grana. Para mim, história de pescador é qualquer história absurda, inverossímil. Nem precisa envolver pescado. Eu teria, então um relato imbatível. E verdadeiro! Toda gente sabe que eu sou fraco para ficção, para invencionices.
Logo que me mudei para minha atual residência estava no portão, pela manhã, conversando com um vizinho. Do outro lado da rua havia um terreno baldio onde os mal-educados vazavam lixo, muito lixo. E a prefeitura não mandava limpar.
Foi quando avistei, também do outro lado da rua, um cachorro que vinha pela calçada com alguma coisa na boca. Achei estranho aquilo e apontei o animal ao vizinho. Vimos que ele trazia um saco preto na boca; e não estava vazio. Pois não é que, quando chegou em frente à lixeira, entrou ligeiramente no terreno e largou lá o tal saco? Saiu e continuou seu caminho entrando numa rua próxima à esquerda tão fagueiro como quando chegou.
O vizinho olhou para mim, olhei para ele e rimos. E decidimos não contar o fato a ninguém para que não passássemos por mentirosos. Pois custa crer que existisse um cão vira-latas com tal grau de adestramento e tão mal educado.
Para lunáticos

Hoje eu tô maluco. E não é de hoje que vivo no mundo da Lua. A primeira viagem tripulada ao satélite teve seu início no dia 16 de Julho de 1969. Mas bem antes disso, talvez em 1960, eu já me colocava uma questão baseada no regresso à Terra de uma viagem espacial. Eu me via numa nave que se aproximava rapidamente do planeta fazendo uma tomada pela parte inferior. E eis um erro: o que nos dá a impressão de em cima ou embaixo? Primeiro a força de gravidade, que puxa pra baixo, depois um plano horizontal. Ou seria o plano horizontal consequência de existir uma força de gravidade?
Mas não importa qual fosse a posição em relação à Terra, haveria o momento da entrada no espaço de ação da gravidade e aí se teria a sensação de em cima. Como seria a percepção desse tô em cima? Perguntei isso ao professor de Física. Ele preferiu dizer que essa questão pertencia à Metafísica e tirou minha escada.
Fiz ainda umas poucas viagens espaciais, sem rumo. Eu me deitava, fechava os olhos e via passarem velozmente os planetas, as estrelas, as galáxias. Eu buscava os limites do Universo. Eu dormia antes de chegar ao meu objetivo.
Em seguida trato da foto acima e da reportagem Extraterrestres, o contato impossível. Cliquem no link e leiam a íntegra.
O universo traz em si a esperança de vida. Em 12 anos foram descobertos mais de 200 planetas fora do nosso sistema solar. Entre eles, Gliese 581c, revelado há alguns meses e potencialmente habitável. "Só a nossa galáxia - e existem milhares delas - contém de 200 a 300 bilhões de estrelas, e tudo permite pensar que várias delas sejam, como o nosso Sol, cercadas de planetas".
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Sonhamos com as primeiras frases do romance de Ítalo Calvino, tirado de "As Cosmicômicas" (1965) e intitulado "Os Anos-luz": "Uma noite, eu observava como de hábito o céu com meu telescópio. Notei que de uma galáxia distante 100 milhões de anos-luz saía uma cartolina. Nela estava escrito: 'EU TE VI'..."
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"Para um ser humano, é imaginável em um futuro em médio prazo, tocando os limites impostos pela física, atingir uma velocidade dez vezes inferior à da luz, ou seja, 30 mil quilômetros por segundo", explica Sillard. Daí, uma viagem de 44 anos para chegar ao planeta extra-solar mais próximo, e dois séculos para atingir Gliese 581c. "É claro que a duração das missões ultrapassaria a da vida humana".
E a conclusão:
Se quisermos esperar no futuro nos sentir menos sós no universo, sem dúvida é preciso contar principalmente com nossas próprias faculdades de observação. E desenvolvê-las. "Na Terra, cada vez que fomos confrontados com outras civilizações, não as compreendemos", lembra Pierre Lagrange. No entanto, há muito poucas diferenças entre nós e os aborígines da Austrália ou os indígenas da Amazônia. Nesse contexto, ele se pergunta: "Seríamos capazes de ver e de reconhecer civilizações originárias de formas de vida que podem ter tomado dimensões totalmente diferentes da nossa?" Essa é toda a questão.
Tive um amigo que adorava essas prosopopéias. Consultava mapas celestes, era íntimo dos astros e lia os gregos. Tinha uma predileção por Anaximandro ("Onde estiver a origem do que é, aí também deve estar o seu fim, segundo o decreto do destino. Porque as coisas têm de pagar umas às outras castigo e pena, conforme a sentença do tempo").
Anaximandro, a figura mais imponente dos físicos milesianos, o único de cuja concepção do mundo podemos obter uma representação exata. Nele se revela a prodigiosa amplitude do pensamento jõnico. Foi ele quem primeiro criou uma imagem do mundo de verdadeira profundidade metafísica e rigorosa unidade arquitetõnica. Foi ele também o criador do primeiro mapa da Terra e da geografia científica. Remonta igualmente aos tempos da filosofia nascida em Mileto a origem da Matemática grega.
E o primeiro filho desse meu amigo se chamou ... Anaximandro.
Ainda sobre Lacan
Um considerável número de entradas no blog é feito pelas palavras chaves Real, Simbólico e Imaginário muito justamente porque fazem parte do título e porque, vez por outra, são tema de artigos, além de serem categorias para marcação de artigos. E toda pesquisa tendo por base essas palavras conduzem invariavelmente a Lacan.
Há mais um livro sobre o assunto, conforme se lê na Folha Online:
O psicanalista Jacques Lacan (1901-1981) tinha tudo para ser esquecido, por se tratar de um autor reconhecidamente difícil, de poucos textos, redigidos em estilo elíptico. No entanto, suas idéias tornaram-se ponto de passagem obrigatório não apenas para os interessados na clínica psicanalítica, mas também para quem pretende compreender a filosofia, a teoria social, a estética e a crítica da cultura no início do século 21. Leia abaixo a introdução do livro.
O livro "Lacan" é mais um volume da série "Folha Explica." Ele pode ser encontrado nas principais livrarias, pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Publifolha.
Com um diploma de médico-legista nas mãos, Lacan toma duas decisões quase simultâneas: inicia uma análise didática que lhe permitirá ser psicanalista e segue os cursos do filósofo russo Alexandre Kojève (1902- 1968) sobre a Fenomenologia do Espírito, de Hegel (1770-1831). Em 1975, quando comentou a reedição de sua tese, Lacan dirá que resistiu durante tanto tempo à sua republicação: "porque a psicose paranóica e a personalidade não têm relações, pela simples razão de que são a mesma coisa".
É verdade que a clínica e a teoria lacanianas serão radicalmente modificadas ao longo dos anos. Mas nada entenderemos do sentido dessas modificações se não tivermos uma noção clara do processo de desenvolvimento do pensamento lacaniano desde seu início. Assim, vale a pena descrever esses primeiros passos, a fim de identificar a razão pela qual suas reflexões clínicas se transformaram em referência maior para as estratégias de autocompreensão do presente. Tais considerações servem ainda como resposta à questão sobre como começar a ler sua obra. Por mais estranho que possa parecer, devemos começar a ler Lacan pelo começo.
Quem tiver maior interesse no assunto leia a íntegra aqui. O livro tem 96 páginas e custa R$ 17,90.
Saiba separar as coisas
O filósofo e o psicólogo diriam: "De acordo com essa lógica triádica do signo, o imaginário, isto é, a categoria da demanda de amor, ocupa a posição lógica do fundamento do signo. O real, a categoria da pulsão sexual, ocupa a posição lógica do objeto do signo, enquanto o simbólico, a categoria do desejo, ocupa a posição lógica do interpretante.
Esta análise pode ser ainda mais detalhada quando os três tipos de fundamento, os dois tipos de objeto, o objeto imediato e o dinâmico, e os três tipos de interpretante, o imediato, o dinâmico e o final, são levados em consideração para uma melhor compreensão do imaginário, real e simbólico. Entretanto, essas relações exigem pesquisas que devem ficar para o futuro".
Como diria o João Plenário, do programa do SBT A Praça é Nossa: - Entendeu? Nem eu!
Isso confunde a minha cabeça. Eu simplificaria dizendo que o Real seria o que vi na estrada, de madrugada, o dia mal clareando, há duas semanas. Um caminhão capotado, à sua frente um automóvel capotado e, à frente do automóvel um cavalo morto atropelado e a estrada repleta das fezes do animal. O Simbólico seria toda essa cena transportada para o cinema após o fato acontecido. O Imaginário seria toda essa cena transportada para o cinema ou para o teatro ou para um livro sem que tivesse acontecido.
Eu leio um blog de um espanhol de Múrcia que classifico como porno-político. Ele se diz fetichista mas sua linguagem está entre o simbólico e o imaginário. No entanto um seu leitor (ou leitora) reclamou com o seguinte comentário:"Siempre eres así de machista, o sólo lo pareces cuando escribes"? Reparem que este leitor lhe deixou uma opção para o real na primeira hipotese. A leitura é divertida, mas não passa de uma brincadeira. Machista? O que querem as mulheres? As coisas são assim desde que o mundo é mundo. Se as mulheres adotassem esse comportamento, chamariam de quê? Acho que não existe o termo apropriado; teria que ser inventado. Leiam aqui o Antonio F. Marin.
Certa vez fiz um comentário em um blog e contei a "piada" do ditado chinês: "Todos os dias dê uma surra em sua mulher. Você não sabe porque bate mas ela sabe porque apanha". Foi um Deus nos acuda. Fui chamado de machista, sacripanta, deletério e até de corno, tudo porque as beldades se esqueceram de ligar a tecla SAP. A tecla SAP existe em certos modelos de televisores para ajudar os deficientes auditivos explicitando as legendas. Ajudam até os deficientes intelectuais. Ah, se elas tivessem lido Lacan e seus três registros ou as três categorias peircianas, o que dá no mesmo!...
E que me dizem de lances de novela serem chamadas de primeira página dos jornais, o imaginário sendo transformado em real, fazendo parte do absurdo do quotidiano? Há que distinguir alhos de bugalhos, sem o que não pode existir diálogo civilizado, apenas o besteirol que nos impinge a televisão. Não estou preocupado em saber quem matou quem na novela das 8. Isso já é levar o imaginário longe demais...