Novas Cantoras do Brasil (3) - Manu Santos
Novas Cantoras do Brasil (2) - Belô Velloso
Gostei também deste outro, Por Te Querer.
Próximo post: Manu Santos, @manusantos
Novas Cantoras do Brasi (1) - Verônica Ferriani
Próximo post: Belô Velloso, @belovelloso
Lisa Stansfield
PS.: Tive que substituir o vídeo da postagem original, bloqueado que foi pela Sony Music. Agora não há mais a tremidinha da sobrancelha...
Seu blog na rádio - Divã do Masini

Marcos Masini tem um espaço na Rádio Unifran FM que se originou na promoção "Seu blog pode virar programa de rádio". Sempre às sextas-feiras, às 9 horas, serão divulgados blogs e um pouco da biografia do blogueiro. Vocês sabem, amigo é sempre amigo, e o Masini teve a bondade de colocar o blog Lugar_RSI (Lugar do Real, do Simbólico e do Imaginário) nessa posição de destaque nesta data. Infelizmente alguns contratempos não me permitiram fazer essa divulgação há mais tempo. Ontem mesmo viajei tendo regressado muito tarde e muito cansado para que pudesse colocar a notícia.
A Rádio Unifran FM é também uma ótima opção para quem gosta de ouvir música (MPB) enquanto trabalha. Basta clicar no banner acima. E espero ver seu blog nas próximas audições. Me avise quando isso acontecer.
Patricia Barber ou, Qual seu conhecimento de música?
Eu era um leitor assíduo das Seleções do Readers's Digest aos 14 anos. Meu tio era assinante da revista e eu pegava carona. Bem mais tarde, quando tive dinheiro, também fiz uma assinatura, de tanto que eu gostava dos artigos diversos, se bem que divulgassem principalmente o estilo de vida americano, the american way of life.
Eu me lembro da série que discorria sobre os imigrantes na América, principalmente dos que atuaram na música: Alfred Arnold Cocozza (Mário Lanza), Francis Albert Sinatra (Frank Sinatra), Pierino Como (Perry Como, um dos meus favoritos), esses, "italianos". Leonard Warenoff (Leonard Warren) nasceu em Nova York e era filho de judeus russos; na minha modesta opinião nunca houve uma voz de barítono igual à sua.
Um artigo inesquecível (olha eu aqui lembrando dele) falava de um casal que residia próximo a um quartel. Certa vez, regressando do trabalho, o marido presenciou sua esposa no maior papo com alguns militares dentro de casa e reclamou da situação. Os militares alegaram que ele não podia monopolizar a simpatia de sua esposa, ninguém podia ter direitos exclusivos sobre o sol.
Um outro artigo tratava do gosto musical de Albert Eistein. Em uma audição particular, na mansão de um ilustre cidadão, o cientista sentou-se ao lado de um jovem jornalista e percebeu que ele se sentia muito desconfortável. Entendendo seu problema levou-o a um aposento no andar superior da casa e lá colocou uma música de jazz, intrumental, muito simples - Blue Moon -, para tocar e comentou sobre os diversos instrumentos e sobre as características da composição.
Depois passaram a algo mais complicado (pense no Concerto para Dois Pianos e Orquestra, de Francis Poulenc).
Quando regressaram ao local da audição a fisionomia do jovem "aluno" de Eisten já era outra.
Hoje descobri a execução de uma música que achei muito didática, por isso a digressão a respeito da Reader's Digest, terminando em Eistein. É uma valsa escrita em 1942 por Thomas “Fats” Waller inspirada em exercícios para piano que seu filho Maurice praticava. Aqui os músicos são Patricia Barber, ao piano, e Joe Locke no vibrafone. Não consegui descobrir o nome do guitarrista.
Não canto com você, Netrebko!
Tenho uma nova paixão, que ela não saiba disso. Chama-se Anna Netrebko, uma russa considerada a melhor soprano da atualidade. Ela é linda e pegadora. Antigamente as primas donnas eram balofas e tidas como irascíveis, geniosas, egocêntricas. Trazemos no subconsciente a imagem da walkyria usando um capacete com chifres e se esgoelando irritantemente. O tenor não tinha nenhum motivo para dar o melhor de si.
Anna é muito profissional, deve ser um doce e, nesse profissionalismo, ela libera seu lado moleca, não se furtando a ir além do que a realidade da ópera exige. Seus lábios, nas cenas de amor, ficam muito próximos dos do parceiro e nem Dmitri Hvorostovsky escapou de um carinhoso selinho, não obstante o poderoso rolo de pastel que sua esposa tem em casa.
No video aqui apresentado ela contracena com Rolando Villazon, o excelente tenor mexicano. Devido às cenas tórridas acontecidas entre os dois em suas apresentações operísticas muitos fãs se perguntam se não existe um romance entre eles. Quem sabe? O real é que nasceu o filho de Anna Netrebko com o barítono uruguaio Erwin Schrott. Ela já gosta de um latino; eu tenho chance. Quero que vocês reparem que Villazon não brinca em serviço. Na hora do beijo, foi pra valer. Sobrou até um pouco de saliva nos beiços da Netrebko, que ela, muito pressurosamente, com os próprios lábios, enxugou.
O uruguaio Erwin Schrott é um cara bonito e canta muito bem. Anna Netrebko pode escolher. Uni-duni-tê, o escolhido foi você. Eis sua página. Eu não tenho chance. Sou feio e canto mal.
Para concluir deixo o link do dueto Nedda-Silvio, da ópera I Pagliaci, com Dmitri Hvorostovsky e Anna Netrebko. Dmitri é atualmente meu barítono (vivo) preferido. E não teve jeito. No final a Anna forçou um clima e pegou o Dmitri. Não canto com você, Netrebko!
Dmitri Hvorostovsky - Kak molody my byli
Andei ouvindo, por esses dias, algumas canções interpretadas por Dmitri Hvorostovsky e há várias referências a ele aqui no blog. Possui uma voz possante, de belo timbre, tem bom desempenho no palco, o que faz uma grande diferença para um cantor de ópera. Eu o considero um dos maiores barítonos da atualidade. Alguns consideram que o russo Pavel Lisitsian foi melhor que Dmitri. Esse é o ponto, foi, ou pode ter sido. Pavel aposentou-se em 1966 e faleceu em 2004, teve pouca divulgação no Ocidente.
No presente vídeo me chamou a atenção o clima de tristeza e nostalgia que se apoderou de várias pessoas da platéia provocando-lhes algumas recônditas lágrimas. O próprio Hvorostovsky, a meu ver, no final da apresentação procura se controlar para que a emoção não lhe embargue a voz. Por que tanta emoção?
Градский Александр - "Как Молоды мы Были"
Оглянись незнакомый прохожий,
Ничто на земле не проходит бесследно,
Нас тогда без усмешек встречали,
Ничто на земле... etc.
Первый тайм мы уже отыграли,
Ничто на земле... etc.
В небесах отгорели зарницы,
Ничто на земле... etc.
Gradskiij Aleksandr - "Kak Molody my Byli"
Ogljanis' neznakomyij prokhozhiij,
Nas togda bez usmeshek vstrechali,
Pervyij taijm my uzhe otygrali,
Nichto na zemle... etc.
Gustavo Dudamel, o melhor maestro do mundo

Na última segunda-feira fui ao Hospital do Olho com minha mãe. Ela terá que fazer uma operação de catarata no olho direito; eu aproveitei para trocar os óculos com os quais trabalho no computador. Tenho outro para livros e jornais, mas como pouco leio ele está como novo. Um terceiro me serve para dirigir e ver televisão.
Um pouco antes, ainda esperando minha vez, peguei numa pilha de revistas antigas uma Época de novembro e parei no título "O milagre de Gustavo Dudamel". O nome não me era estranho. "Como um venezuelano de apenas 27 anos se tornou o maior maestro do planeta". Uma reportagem fascinante. Assim que cheguei à casa localizei o endereço com todo o artigo e o li repetidas vezes. Porém Dudamel não é um milagre, senão o produto de uma cultura musical instalada em 1875 na Venezuela e que, em 30 anos, descortinou o mundo da música para 2 milhões de jovens. Aqui no Brasil já tivemos, na escola secundária, o ensino do Canto Orfeônico e da Educação Física, além da disciplina Trabalhos Manuais. Foi tudo para o ralo. Isso é coisa de republiqueta latino-americana. Somos o país do futebol, do samba e, agora, do funk e do pagode.
A dama de vermelho (the woman in red)

E eu me lembro da canção cantada por Vicente Celestino (já ouviram falar dele?) intitulada Talento e Formosura, cuja autoria foi atribuída a Catullo da Paixão Cearense. Catullo, apesar de tocar violão e ter trânsito entre presidentes da República e personalidades ilustres da vida brasileira, como Rui Barbosa, era tão somente um poeta. Assinava as músicas como sendo suas quando apenas escrevia os versos, sem dar nenhum crédito aos verdadeiros músicos. Numa relação de faixas gravadas pelo tenor Vicente Celestino, Edmundo Octávio Ferreira aparece como autor de Talento e Formosura.
Mas é o caso, a formosa deve ter esnobado o poeta, recusado uma contradança e, entre uma e outra volta o poeta engendrou sua vingança. Não se aplicaria à dama de vermelho, que até queria dar para o aloprado Gene Wilder quando, de repente, antes do bem-bom, o marido entra em cena. Abaixo, os versos de Catullo. E se quiser ouvir a voz do tenor brasileiro e sentir a atmosfera das melodias que inebriavam a juventude num tempo distante, é só clicar no player.
Finalmente: a LeBrock ainda está muito bonita, ostenta a beleza própria da terceira idade. Penso que a patada do Urso não a atingiu.
TALENTO E FORMOSURA
Tu podes bem guardar os dons da formosura
Que o tempo, um dia, há de implacável trucidar
Prossegue embora em flóreas sendas sempre ovante
Anna Netrebko
Antigamente a tradição era de sopranos gordas. Mentalize, amigo leitor, uma walkiria balofíssima cantando Wagner. Imagine, também, o esforço romântico de um tenor levando a ária Che Gelida Manina frente a uma dessas super-dimensionadas figuras, se bem que no tempo antigo as bem nutridas é que mandavam. Atualmente as protagonistas contribuem com mais de 50% da motivação dos intérpretes da ópera. Elas são belíssimas, tanto quanto suas vozes.
Carmen Monarcha, a paraense que foi para a Holanda e é uma das principais figuras da orquestra de André Rieu, é muito bonita. Mas Anna Netrebko possui um ingrediente adicional, uma sensualidade espontânea que contagia até a quem assiste a um simples vídeo. Já imaginaram ter a oportunidade de assistir a uma sua apresentação e receber de suas mãos uma flor ofertada, envolto na magia de sua voz? Não tem preço.
Anna Netrebko leva sua apresentação no palco às últimas consequências. Dmitri Hvorostovsky, o sensacional barítono russo, teve os lábios dessa diva muito próximos aos seus. É preciso ter a frieza de um cirurgião para não ser tomado pela emoção. O final do vídeo estava truncado, não sei o que verdadeiramente rolou mas Dmitri deve ter profundo respeito pelo rolo de pastel que sua esposa tem em casa.
Já o argentino Marcelo Alvarez teve melhor sorte. Envoltos no clima altamente romântico da ópera La Boheme, ele e Anna se entregaram a um gostoso beijo ao final da ária O Soave Fanciulla.
Um nojo esses argh... entinos!
Site da Carmen Monarcha

Música nos blogs
Muito a propósito, há dois longos meses que não movimento a tag música. Vocês teriam seis minutos e dezenove segundos disponíveis?
Lembra da nossa música?
Geralmente todo casal tem uma música que marcou uma ou mais fases de sua história. Eu nunca esqueço uma música. Já cantarolaram, certa vez, para mim:
Mas, sabe, pode ter faltado energia, caiu a rotação, o que era melodioso fez-se grave, gutural, são os desencontros da vida.
A canção que vai ser ouvida a seguir, Coisas do Brasil, com Guilherme Arantes, poderia ser a celebração da paixão entre dois amantes mas tornou-se apenas uma ode à amizade. E a pessoa sequer sabe dessa música ou tem conhecimento desse fato. Ela pode estar lendo agora estas linhas sem desconfiar sequer que esta poderia ter sido nossa música. Os primeiros acordes sempre me lembram sua figura bonita. Foi tão bom te conhecer.
Leonard, WREN ou WARREN?
Não sou muito favorável à execução de músicas automaticamente em páginas mas era minha intenção fazê-lo. Só não consegui controlar a ação do player, então ele está desligado. Peço que se espere o término da ária Eri Tu se quiserem abrir o link Leonard Wren Studio, porque lá também há efeitos sonoros e isso aqui se tornará uma verdadeira Babel, se é que as já existentes não são suficientes.
O post de hoje, como os Avisos Paroquiais (anteontem), também teve origem em um e-mail revisitado. Dizia o assunto: LEONARD WREN - a very beautiful powerpoint. E no texto: Para quem aprecia um belo país, uma bela música e belas pinturas.
Pensei: "Vejamos qual a bela música que LEONARD WARREN nos apresenta". A música era "Sous le ciel de Paris" mas quem cantava não era meu barítono favorito. Afinal, quem é Leonard Wren? Teclem esse nome na barra de endereços e escolham, por exemplo, o link The Art of Leonard Wren. Poderia ser The Expressionist Art of Leonard Wren by Leonard Wren, de onde tirei as ilustrações deste post. Ou ainda Leonard Wren Studio, seu site oficial.
Sua caixa de madeira é provida de rodas, o melhor para se locomover nos aeroportos, e sua mochila está carregada e gasta. Uma coisa que ele não inclui é uma câmera. "A fotografia tem estragado um bocado de belas pinturas," ele diz. "Se você quer a verdade, você tem que se dedicar ao ar livre."
Pois é, esta pequena mixórdia, entre WREN e WARREN, me incentivou a pesquisar o talentoso pintor e em contrapartida enviei ao Schneider, autor do e-mail, a peça musical que vocês estão ouvindo.
Meu amigo Pacheco, da saudosa Escola de Aeronáutica, nos Campos dos Afonsos, em seu humor sarcástico tinha sua versão para a Torre de Babel:
- Operário, suba com a argamassa.
- A cal já está indo.
- Não, não quero a madeira agora.
- Eu trouxe a pedra.
- Que pedra? Eu pedi a água.
- Toma o tijolo (na cabeça), seu filho da puta!
E cada um debandou em uma direção, segundo o apóstolo Pacheco.
Dizem os crédulos que Deus embaralhou os idiomas dos homens para barrar sua ambição de alcançar o céu mediante a construção de uma torre.
Aqui, graças a um pequeno equívoco, coloquei mais um tijolinho na minha torre do conhecimento compartilhando com vocês um pouco da arte pictórica e também da arte lírica através desses dois artistas.
Internet Explorer 7 Pro 2.0
Um site que visitei ontem dava 5 motivos para se usar o Firefox, entre esses motivos a ausência de "crashes". Felizmente, ontem e hoje, até agora, meu IE7 não caiu. Mas minha média de crashes é de dois a três por dia. E tudo fica perdido. O IE7 Pro 2.0 promete, entre outras coisas, recuperar o conteúdo pré-crash.
A minha vida é um mar de rosas
Sem vergonha
Às vezes ele provoca
Os lyrics acima são cantados pelo Zeca Pagodinho que, graças ao seu carisma, fica como autor da obra. Simplesmente não são dados os créditos a Arlindo Cruz, que fixa no papel os instantâneos do quotidiano do povão. Não sei qual a participação de cada um na feitura da música. Arlindo Cruz possui, tranquilamente, mais de 100 títulos. Quem é que não sabe cantar os versos abaixo?
Só pra contrariar
Comecei falando de software, já estou na arte de Arlindo Cruz. Luiz Lailo, quem diria, acabou no Irajá. Agora é teatro: Greta Garbo, Quem Diria, Acabou no Irajá.
O blog hoje é um balaio de gatos. O carnaval está próximo; cada link aqui é um Bloco do vai quem quer. Em paralelo ouço a Rádio CBN e já marquei os títulos de mais dois posts: "O Ego e o Alter Ego" e "Doença contagiosa". Será que vai dar samba?
Al Jarreau, sem trauma...
Não sei como conheci Al Jarreau mas, sem o saber, comprei seu primeiro disco, We Got By, lançado em 1975. Depois comprei mais 12 ou 13.
E eis aqui o Jarreau num "ao vivo" de 1976, aos 36 anos, com toda a energia que o fez arrebatar os grandes palcos, com as variações de voz do falsete aos graves profundos, com seu cacoete preferido interpretando jazz - a imitação do som do baixo e o consequente gestual, como se tocasse nas cordas do instrumento.
Vamos ouvir Jarreau, sem traumas, ô da poltrona...
AL Jarreau Live 1976
Colocado por Zuziki
Spiel mir das Lied von Glück und Treu
Se este blog fosse lançado no Mercado, certamente Carmen Monarcha seria a dona de mais da metade das ações pois é esta a proporção de visitantes que chegam para "pesquisá-la". Estou surpreendentemente maravilhado.
Muito justo então que eu crie mais um marcador, este para uso exclusivo dela.
Hoje ela canta a canção com o título deste post. Se vocês clicarem na imagem irão para o You Tube. Onde se lê About This Video há um link, more, que mostra a letra da canção no original alemão e, abaixo, a tradução em inglês.
Muito bom para começar um novo ano.
Teff, la voz pop del exilio venezolano
E quando uma jovem extraordinária como a da foto acima tem que seguir com sua família o caminho do exílio? "No es fácil comprender la herida profunda que causa en ellos el extrañamiento de sus raíces, pero quizá sea posible hacerlo a través del trabajo artístico de una jovencita venezolana de 17 años que evoca con su música la tristeza de haber emigrado a los 10".
Com 13 ou 14 anos começou sua vida artística. Vejam seus videos visitando seu perfil no You Tube. E o que teria essa menina na cabeça para fazer essas estranhas músicas que não deveriam habitar seu mundo juvenil? Certamente uma precoce consciência política, muito difícil de se encontrar nos jovens brasileiros dessa idade.
Votei pela primeira vez com praticamente 20 anos de idade. Uma pequena margem dos jovens possui algum discernimento para analisar o momento político e votar com alguma coerência. Eu e meus amigos, naquela ocasião, votamos em massa no famigerado Jânio Quadros, um desastre, como se viu logo depois. Não é todo dia que se conhece uma jovem que atende por Teff. Leiam mais sobre esta garota no Resistencia Santiago de León de Caracas. Vejam abaixo sua "homenagem" ao presidente venezuelano Hugo Chávez.
Hey You (Callate la boca)
Carmen Monarcha, a campeã de acessos ao blog
Dizem que os brasileiros não conhecem Carmen Monarcha, eu mesmo não a conhecia. E quando se ouve sua privilegiada voz, acreditem, é amor à primeira audição. E à primeira vista também, mercê de sua soberba apresentação.
Hoje temos a música Manhã de Carnaval na interpretação de Carmen, Susan e Carla, esta última no violão; aliás uma bela violonista no melhor estilo clássico. Observem bem a posição de sua mão direita.
No comando o violinista Andre Rieu, maestro da companhia. Enjoy!