A primeira história é de autoria de Sebastião Nery. Tenho minhas dúvidas se ele é um fiel cronista do cotidiano e da história do país ou se é um formidável ficcionista. Mas o fato é que falava de um cooperativista que reclamava de um fazendeiro pela qualidade do leite. Estava entrando água no produto, tanto que ele já havia encontrado até um lambari em um dos latões. O fazendeiro retrucou: - Pelo baixo preço que você paga pelo leite, queria encontrar o quê? Dourados? Curimbatás? Piracanjubas?
Segunda história, que não é pròpriamente uma história: Inspirado pelo lambari pedi a patroa que pusesse no feijão alguns exemplares do dito cujo; traduzindo para o culinarês seriam carnes sêcas, calabresas, toucinhos de fumeiro, etc, etc...
Terceira história: O Lula diz que seu irmão, de lobista não tem nada; ele está mais para um inocente lambari.
Preciso revisar meu conceito de feijoada. Vou cortar os lambaris. Podem dar indigestão.
Ora, direis, já identificamos no texto acima os lambaris e os trambiqueiros. Onde estão os inocentes úteis?
Meu caro Watson, votou no homem? Então olhe-se no espelho!
E os lambaris do Sebastião Nery? Leia aqui.
quarta-feira, junho 13, 2007
De lambaris, de trambiqueiros e de inocentes úteis
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represália
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