Para inaugurar fevereiro vai uma piada que o remetente assegurou ser repeteco mas que eu considero inédita. É possível que ela já fosse sucesso nos melhores salões de barbeiro do Rio antigo. Para mim é novíssima. Certas anedotas têm vida longa. E eu tenho boa memória. A propósito, ainda esta semana recebi por e-mail uma piada clássica que ouvi nos anos 50 contada pelo professor de português em plena classe. O bombeiro chegava à casa e começava a se trocar. Sua esposa reclamava que estava com muita dor de cabeça e pedia-lhe que, por favor, não acendesse a luz.
Pediu-lhe, em seguida, que fosse à farmácia comprar algum remédio, mas que se vestisse novamente no escuro, sua dor de cabeça era insuportável. E assim o marido fez. Ao chegar ao seu destino o farmacêutico notou algo estranho:
Pediu-lhe, em seguida, que fosse à farmácia comprar algum remédio, mas que se vestisse novamente no escuro, sua dor de cabeça era insuportável. E assim o marido fez. Ao chegar ao seu destino o farmacêutico notou algo estranho:
- Ué, o senhor não é bombeiro? Por que está vestido de mata-mosquito?
Assunto: Não meta o bedelho quando você desconhece o contexto!
Um homem e uma bonita mulher estavam jantando á luz de velas num restaurante de luxo.
De repente, o garçom notou que o homem escorregava lentamente para debaixo da mesa.
A mulher parecia não reparar que o companheiro tinha desaparecido.
- Perdão, senhora, disse o garçom, mas eu acho que seu marido está debaixo da mesa.
- Não está não, disse a mulher, olhando calmamente para o garçom. Meu marido acabou de entrar no restaurante.
Quem já conhecia, levante o braço!
1 comments:
Se o restaurante fosse chinês, com um garçom que fizesse valer seu sotaque, talvez saísse a frase:
- "lestaulante glaaande, né"?
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