Eu me lembro agora das eleições do "homem de visão do ano". Certamente muitos "gente fina" do governo Lula não estariam habilitados. Pelo contrário, fariam jús, isto sim, a uma frequente consulta a um bom oftalmologista.
Vejam essa: O fiscal da Superintendência da Agricultura e Abastecimento na Bahia, Jorge Pinheiro, usou o cartão corporativo para pagar uma conta de R$ 148 em uma casa norturna em Salvador, na Bahia, chamada Tchê Bar Night Club no dia 10 de março de 2005. De acordo com vizinhos, o local realiza shows de striptease.
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o fiscal informou, por telefone, que cometeu um "equívoco", mas que devolveu o dinheiro. "Por equívoco, eu utilizei o cartão, que não era para ser usado porque não estava viajando. Usei de forma equivocada porque ele (o cartão) é totalmente igual ao meu cartão particular", disse. O fiscal atribuiu o "equívoco" à má iluminação do local.
A ex-ministra Matilde Ribeiro e o comedor de tapioca, ministro do Esporte, Orlando Silva Jr., também batem mal de visão, confundem alhos com bugalhos.
Era como se dizia quando eu era militar: "explica mas não justifica".
E me engana que eu gosto.
2 comments:
pelo jeito eles deveriam mesmo é gastar em óticas.
Acredito que vai aparecer uma propaganda deste dito cartão, que se parece com este cartão corporativo.
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