O deputado pedetista Paulinho da Força, de São Paulo, disse que é inocente das acusações que lhe fazem sobre um suposto esquema de desvio de verbas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). E diz que vai apresentar provas de que nada tem a ver com o caso.
Eu quero entender isso. Como são provas que inocentam, que dizem que o envolvido não estava no local do crime?
Quando se vai ao confessionário é sempre para pedir perdão pelos pecados cometidos. O padre nunca se interessa pelo que você não fez. E o Paulinho vai confessar que não fez. Não existem provas do que não se fez.
O ministro Lupi, presidente licenciado (???) do PDT, disse que acredita na inocência do "companheiro" Paulinho mas não bota a mão no fogo por ninguém (nem por si mesmo, eu acho). E, a meu ver, cometeu um ato falho. Disse saber como o fogo queima, tem experiência disso.
O ministro Lupi, presidente licenciado (???) do PDT, disse que acredita na inocência do "companheiro" Paulinho mas não bota a mão no fogo por ninguém (nem por si mesmo, eu acho). E, a meu ver, cometeu um ato falho. Disse saber como o fogo queima, tem experiência disso.
Depois que passaram a fazer parte da base aliada ao governo Lula os diabinhos do PDT ficaram assanhadíssimos, já não temem se queimar no fogo do inferno. O companheiro maior tem uma compreensão acima do razoável e sempre os acolherá e dirá que são... ilibados.
Já não existe o Brizola para botar ordem na zona e ensinar que é melhor ser cabeça de qualquer animal do que ser rabo de leão.
2 comments:
Quem diria que sentiriam falta do Brizola!
Mas, esta frase final, ficou muito boa!
Eu vim te avisar:
- Se prepare para o exterminio que tá chegando em menos de dois anos... se prepare! Quer saber como? clique no link e descubra:
Dois anos para o exterminio Mundial
Avise seus amigos, e proteja sua familia
Postar um comentário
Qualquer mensagem não relacionada à postagem deverá ser colocada no Quadro de Recados e, de preferência, não contendo SPAM.
Anônimo, faça a gentileza de deixar seu nome ao final do comentário