No meu tempo no currículo escolar havia Latim, Trabalhos Manuais e Canto Orfeônico. Hoje não sei a quantas anda. Com 14 anos eu já levava uma melodia no bico e gostaria de ter voz de tenor. Vocês sabem, o tenor faz o papel do mocinho na ópera. Para o baixo e o barítono ficam os papéis de pérfido, de sacripanta, de traidor, de subalterno, de bobo da corte, etc...
A professôra de Canto tirou meu cavalinho da chuva: - Seu timbre de voz é de barítono. Mas o que interessa é a beleza da voz, não que se trate de tenor ou de barítono. Isso importa menos.
Um de meus favoritos é o barítono russo Dmitri Hvorostovsky. Mas ele não me faz esquecer Leonard Warren, nem Titta Ruffo, nem Ettore Bastianini, nem Tito Gobbi.
Leonard Warren deve ser o melhor deles todos. Dmitri Hvorostovsky não vai chegar lá. Já está na descendente.
Sabem? Eu ia publicar o vídeo do Barry White, um timbre de voz para ninguém botar defeito. Foi minha idéia ao iniciar o post. Fica para o post seguinte. Agora teremos um outro célebre de quem me esqueci na relação acima: o barítono americano Robert Merrill.
Il Prologo da ópera I Pagliacci, de Ruggero Leoncavallo
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