Tenho um pouco de terra no meu quintal onde nem erva daninha medra; os gatos e os cachorros não deixam. Eles costumam comer qualquer vegetal para dar um equilíbrio no estômago (só poderei plantar couve e manjericão quando isolar a área).
Mas o caso é que noutro dia estava fazendo uma limpeza e achei um caule com uns quinze centímetros cujas folhas os animais tinham comido. Arranquei-o e tive uma surpresa. A semente não era de nenhuma fruta que eu conhecia e que costumo consumir. Perguntei à D. Laíla o que teria ela jogado ali e ela me respondeu que provavelmente uma semente de pitomba. A essa altura eu já havia replantado o caule e ele já estava brotando. Vejam na foto como está atualmente.
Se for pitomba será uma árvore com seis metros de altura e mais de 30 cm de diâmetro de tronco. Já pensei em levar essa planta para o sítio da D. Maria, que me fornece queijos, em Paraíba do Sul. O Alberto barbeiro, que tem um sítio em Tinguá, também se mostrou interessado. Seu Antonio protético quer a pitombeira para plantar em seu terreno na praia. E já pensei também em oferecê-la ao meu amigo Luiz, do Laticínio Sítio Solidão, em Miguel Pereira. Ele poderia reforçar a floresta em torno de sua Pousada, Lugar de Trilheiros, situada no sopé do Pico do Couto, em Petrópolis.
Nesse pico está instalado o CINDACTA-I. com atividades de Controle do Tráfego Aéreo e de Defesa Aérea.
E se aparecerem mais candidatos? Aí eu farei um belo dum leilão... Quem dá mais?
segunda-feira, setembro 24, 2007
Quem dá mais?
Uma narrativa singela para uma manhã de segunda-feira
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