Ontem comecei a colocar no papel na tela umas tontices que vinha alinhando na cabeça desde que saí de Paraíba do Sul. Ao chegar a casa comecei a escrever, mas era constantemente interrompido por pessoas que queriam queijos. Tenho um comércio de queijos. Acabei "perdendo o fio da meada" e tudo ficou muito difícil.
Meu tio Fernando me contava sobre Balzac, Honoré de Balzac; lendo aprendera que ele escrevia a uma velocidade espantosa: numerava as folhas e as jogava para trás, por cima dos ombros. E eu consultei a Wikipédia. Realmente, "os hábitos de trabalho de Balzac tornaram-se lendários - escrever cerca de quinze horas por dia, impulsionado por um sem-número de chávenas de café. Com uma produção volumosa, é frequente que se apontem pequenas imperfeições em sua obra - o que, no entanto, não é suficiente para retirar de muitas delas o epíteto de obras-primas".
Pois é, e eu não sou Balzac, só balzaqueano, pela idade. Tenho dificuldade para escrever, é um trabalho quase físico. Mas pensei: - Vou salvar o rascunho; e o post de hoje (14 de setembro) está garantido. Mas nem isso consegui. O sono chegou e me venceu.
sábado, setembro 15, 2007
Balzac? Não, só balzaqueano
Honoré de Balzac
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seu lalo
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